sexta-feira, 28 de novembro de 2008
FINALMENTE NA TV ABERTA
Comprada pela Globo no ano passado, a série "Prison Break", da Fox, finalmente estreará na TV aberta brasileira. A produção substituirá "24 Horas", que, excepcionalmente, não será exibida pela Globo no primeiro trimestre de 2009. É que a sétima temporada das aventuras de Jack Bauer (Kiefer Sutherland) atrasou devido à greve dos roteiristas americanos. Nos EUA, estreará em janeiro. Na Globo, só passará em 2010.
"Prison Break" irá ao ar de 2 de fevereiro a 6 de março, após o "Jornal da Globo", nas férias do "Programa do Jô".
A série conta a história de um engenheiro que, para salvar seu irmão da pena de morte, assalta um banco e vai preso. Com as plantas da prisão previamente tatuadas no corpo, executa um plano para libertar o irmão e provar sua inocência. "Prison Break" ganhou Globo de Ouro, mas perdeu qualidade.
Série ainda mais premiada, "Lost" passará na Globo mais cedo em 2009. A quarta temporada será exibida de 11 a 27 de janeiro. Os dois primeiros episódios entrarão em um domingo, depois do "Fantástico".
Nos últimos anos, "Lost" foi ao ar em fevereiro e março. O seriado traz histórias de um grupo de mais de 40 passageiros de um avião que caiu numa enigmática ilha do Pacífico Sul. Sua audiência na Globo desabou. Estreou em 2006 com 16 pontos, patamar altíssimo. Neste ano, fechou com 9,3, acima de "24 Horas" (8,4).
ELES FICARAM
Eu sabia que tinha uma série jovem da turma da Mônica. Mas, que legal, eles até se beijam.
"Turma da Mônica Jovem 4 - As 4 Dimensões Mágicas"
Autor: Mauricio de Sousa
Editora: Panini
Quanto: R$ 6,40 (128 págs)
"Turma da Mônica Jovem 4 - As 4 Dimensões Mágicas"
Autor: Mauricio de Sousa
Editora: Panini
Quanto: R$ 6,40 (128 págs)
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
A TRAGÉDIA DE SANTA
Duas coisas, em particular, me impressionaram nesta hecatombe que atingiu Santa Catarina. Mais do que o número de mortos - 84 segundo os últimos boletins - e as imagens das avalanches dos morros no meio do temporal.
Primeira coisa: a história de um amigo do Ricardo Cunha que mora em Blumenau, no décimo terceiro andar de um prédio. O rio transbordou e invadiu o bairro, atingiu vários andares e ele está ilhado dentro da própria casa. Pior: quase não tem mais comida e o abastecimento de água foi interrompido. Estou tudo, explodiram os canos. Imaginem esta situação. E imaginem o desepero dos pais desse guri que estão no Rio Grande do Sul desesperados.
A segunda coisa é a foto abaixo, capa da Folha de São Paulo de hoje. Um supermercado de Itajaí, totalmente alagado, sendo saqueado pelos moradores. Parece filme de terror. Aconteceu ontem.
Primeira coisa: a história de um amigo do Ricardo Cunha que mora em Blumenau, no décimo terceiro andar de um prédio. O rio transbordou e invadiu o bairro, atingiu vários andares e ele está ilhado dentro da própria casa. Pior: quase não tem mais comida e o abastecimento de água foi interrompido. Estou tudo, explodiram os canos. Imaginem esta situação. E imaginem o desepero dos pais desse guri que estão no Rio Grande do Sul desesperados.
A segunda coisa é a foto abaixo, capa da Folha de São Paulo de hoje. Um supermercado de Itajaí, totalmente alagado, sendo saqueado pelos moradores. Parece filme de terror. Aconteceu ontem.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
SEU PERU TÁ VIVO!!!!
Juro que não sabia.
Achei que Orlando Drummond, o famoso Seu Peru da Escolinha do Professor Raimundo, tinha ido para o andar de cima.
Acabo de vê-lo como um velho amigo do Seu Ladir em Toma Lá, Dá cá...
Que ótimo!
Orlando também é a voz do Scooby Doo e de diversos outros personagens de desenhos animados.
PERIGO NA ESTRADA
Imagine se a motoqueira cair, nem que seja de leve...
Vai ralar toda a perna e quem sabe até perder o pé.
Dirigir de salto alto?
Que isso, menina...
Depois se dizem que mulher no volante é perigo constante...
Foto tirada hoje de manhã, sobre a ponte do Guaíba.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
TRÊS MOTIVOS NÃO DÁ
Tem várias situações que definem uma entrevista ruim. Vou citar uma porque aconteceu hoje. É o tipo da coisa que não pode acontecer em uma matéria de televisão. Eu faço a pergunta e o cara responde: "Isso acontece por três motivos." Bah... se ele diz isso eu já sinto um frio na barriga. Vem bomba. Três motivos? Geralmente, quem diz isso, não vai sintetizar a resposta em uma única frase. A resposta é quilométrica ou rende minutos de gravação. Ou seja, não serve para uma reportagem de tv.
O cara diz: primeiro, porque assim assado, assim, aquilo outro, e tal e coisa e nada e nunca e etc e tal. Em segundo lugar, porque aquilo outro não pode ficar mais importante do que aquilo ali. E aquilo ali tiriri e tarará. Podia parar por aí, não podia? Mas tem o terceiro motivo. Quase sempre ele chega depois de um minuto do início da conversa. Meu amigo... como eu vou colocar uma resposta como essa em uma matéria de um minuto e pouco. Não dá. Não dá. Três motivos precisam ser rápidos, pequenos, editados pelo próprio entrevistado. E não é o que acontece. Pelo menos comigo. Quando chega na tv, dá merda. O jeito é sintetizar os dois motivos no off, que é o texto lido pelo repórter e deixar que o sujeito fale apenas um deles. Solução ruim, mas a mais acessível.
A resposta dos três motivos tem ainda um outro problema. Já aconteceu comigo, por isso estou contando. O cara começa falando do principal, do primeiro motivo, daquela coisa importante e perigosa. Depois dá uma pausa e diz: o segundo motivo é tal coisa. E fala, e fala, e fala. E pára. Isso aí. Ele pára. Não fala o terceiro motivo. Não sei se esquece ou se não havia um terceiro motivo. Mas ele pára, como se não tivesse falado no começo que a tal coisa acontece por três motivos. PQP! É pra quebrar a edição da matéria mesmo. Parece que o sujeito quer ser cortado. Mais uma vez, a saída é escrever em uma ou duas frases curtas o resuminho do primeiro motivo e deixar que ele fale o segundo. E claro, cortar do início da resposta, aquela história de que eram três causas para a situação.
Eu não sei se você conseguiu entender o teor do meu desabafo. Talvez não tenha ficado bem claro para quem está lendo. Talvez nem pareça importante. Mas é isso. Prefiro poucos motivos. Prefiro quem fale menos. Aplaudo quem sabe editar as próprias falas. Esses são os entrevistados perfeitos. São raros. Mas existem.
O cara diz: primeiro, porque assim assado, assim, aquilo outro, e tal e coisa e nada e nunca e etc e tal. Em segundo lugar, porque aquilo outro não pode ficar mais importante do que aquilo ali. E aquilo ali tiriri e tarará. Podia parar por aí, não podia? Mas tem o terceiro motivo. Quase sempre ele chega depois de um minuto do início da conversa. Meu amigo... como eu vou colocar uma resposta como essa em uma matéria de um minuto e pouco. Não dá. Não dá. Três motivos precisam ser rápidos, pequenos, editados pelo próprio entrevistado. E não é o que acontece. Pelo menos comigo. Quando chega na tv, dá merda. O jeito é sintetizar os dois motivos no off, que é o texto lido pelo repórter e deixar que o sujeito fale apenas um deles. Solução ruim, mas a mais acessível.
A resposta dos três motivos tem ainda um outro problema. Já aconteceu comigo, por isso estou contando. O cara começa falando do principal, do primeiro motivo, daquela coisa importante e perigosa. Depois dá uma pausa e diz: o segundo motivo é tal coisa. E fala, e fala, e fala. E pára. Isso aí. Ele pára. Não fala o terceiro motivo. Não sei se esquece ou se não havia um terceiro motivo. Mas ele pára, como se não tivesse falado no começo que a tal coisa acontece por três motivos. PQP! É pra quebrar a edição da matéria mesmo. Parece que o sujeito quer ser cortado. Mais uma vez, a saída é escrever em uma ou duas frases curtas o resuminho do primeiro motivo e deixar que ele fale o segundo. E claro, cortar do início da resposta, aquela história de que eram três causas para a situação.
Eu não sei se você conseguiu entender o teor do meu desabafo. Talvez não tenha ficado bem claro para quem está lendo. Talvez nem pareça importante. Mas é isso. Prefiro poucos motivos. Prefiro quem fale menos. Aplaudo quem sabe editar as próprias falas. Esses são os entrevistados perfeitos. São raros. Mas existem.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
CLIP DO SKANK
Desde o primeiro CD sou fã do Skank. Já gostei, mais é verdade. Mas segue aí o clip da música "Ainda gosto dela", do álbum Estandarte, lançado em 2008. Legal!
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
NOVOS DESAFIOS PROFISSIONAIS
Acabo de receber o e-mail de despedida da colega Patricia Meira, da editoria de rural da Zero Hora. Ela está indo para o Correio do Povo, onde já trabalhou anteriormente. Guardei o e-mail em uma pasta especial do meu Outloook. É verdade. Coleciono e-mails de despedidas. Tinha mais de cinquenta quando troquei de empresa e perdi a antiga pasta.
Acho essas despedidas tristes, mas ao mesmo tempo repletas de esperança. Não importa se a pessoa sai por vontade própria ou em um passaralho da vida. Quem vai, está sempre cheio de vontade de fazer e de viver coisas novas. O eterno chavão dos "novos desafios profissionais" é o gancho para dizer: estou indo porque quero e desejo viver melhor, porque espero fazer coisas mais legais, porque acredito em um dia-dia mais feliz.
Ninguém sai pensando que vai viver algo ruim. Uma esperança que quase sempre falta em quem fica. Uma injeção de ânimo que todos os que não vão precisariam tomar. Boa sorte pra Patricia e boa sorte pra quem não está indo embora. Tomara que todos nós tenhamos a chance de encontrar estímulos na rotina. Eu sei que é difícil. Mas tem gente que consegue. E esses, não precisam de novos desafios para atingir a felicidade.
Acho essas despedidas tristes, mas ao mesmo tempo repletas de esperança. Não importa se a pessoa sai por vontade própria ou em um passaralho da vida. Quem vai, está sempre cheio de vontade de fazer e de viver coisas novas. O eterno chavão dos "novos desafios profissionais" é o gancho para dizer: estou indo porque quero e desejo viver melhor, porque espero fazer coisas mais legais, porque acredito em um dia-dia mais feliz.
Ninguém sai pensando que vai viver algo ruim. Uma esperança que quase sempre falta em quem fica. Uma injeção de ânimo que todos os que não vão precisariam tomar. Boa sorte pra Patricia e boa sorte pra quem não está indo embora. Tomara que todos nós tenhamos a chance de encontrar estímulos na rotina. Eu sei que é difícil. Mas tem gente que consegue. E esses, não precisam de novos desafios para atingir a felicidade.
domingo, 9 de novembro de 2008
É SUA, É NOSSA, É DE QUEM QUISER
As vinhetas da Globo marcam o início das nossas festas de fim-de-ano. A mais tradicional é aquela do "Hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser... quem vier...". Mas em 1989/90, os artistas se reuniram para comemorar os 25 anos da emissora. A turma do PT adorava debochar que era quase o mesmo time que alguns meses antes cantava Lula Lá na tv para impedir que Collor chegasse à presidência. Com exceção de Marília Pêra, Claudia Raia e outros gatos pingados, a maioria da galera global era petista. E Paulo Betti o mestre de cerimônias. Bom, fica aí essa vinheta de fim-de-ano que eu considero muito legal. O melhor de tudo é conferir o visual diferente desse povo, há quase vinte anos, direto do túnel do tempo. Tem Vera Fischer morena, Mussum vivo, Edson Celulari de cabelo comprido, Fátima Bernardes com juba dos anos 80 e Cláudia Raia com cara de travesti. Olha só!
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
DE NOVO
Uepa!
Alguém por aqui?
Quanto tempo... Eu estava aproveitando os últimos dias fáceis de viver nesta cidade. Esta semana começou o verão. Mais de um mês e meio antes da hora. Veio junto com a Tv Digital (só que esta ninguém viu). Atrapalhou minha rotina de caminhadas. Mas hoje vou enfrentar o sol. Tô indo. Até breve.
Alguém por aqui?
Quanto tempo... Eu estava aproveitando os últimos dias fáceis de viver nesta cidade. Esta semana começou o verão. Mais de um mês e meio antes da hora. Veio junto com a Tv Digital (só que esta ninguém viu). Atrapalhou minha rotina de caminhadas. Mas hoje vou enfrentar o sol. Tô indo. Até breve.
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