sexta-feira, 15 de maio de 2009
PARIS, 6 MESES DEPOIS
A Torre Eifel está fazendo 120 anos hoje. E eu só a conheci em outubro do ano passado. Incrível como o tempo passa... Parece que foi ontem que eu estava em Paris sem saber como reclamar o passaporte não carimbado, como pedir o recibo do táxi, como chegar no hotel, como implorar por um filé sem sangue. Este videozinho mostra um pouco da chegada e da tentativa de falar com o taxista por mímicas ou num grotesco português. Nenhuma das duas adiantou. Mas no final, tudo acabou bem.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
12 comentários:
Queria tanto, um dia com certeza eu chego lá. Se a firma pagasse então... Benesses de repórter, merecido!
Os franceses são tão estúpidos com os estrangeiros como reza a lenda?
Dizem que a estupidez e a arrogância deles é quase um patrimônio nacional, um atrativo turístico. É a única explicação para uma cidade que vive do turismo, tratar mal os turistas...
Eu fui super bem recebida pelos franceses... nos trataram muito bem durante os 10 dias que passamos lá no ano passado. Para mim é lenda esta história de tratar mal os estrangeiros. Se vc chegar com educação e falar com jeito ninguém será estúpido com vc. O problema do brasileiro é que já chega falando, e nem ao menos pede "com licença".....
EU QUERO VOLTAR PARA LÁ!!!!!!!!!
Como se pede licença em francês???
excuse-moi Mimoso!
É brasileiro é meio mala mesmo, tem a mania de querer ser amigo de infância de todo mundo - isso me incomoda... ouvi referências à fama dos franceses algumas vezes na TV, e tive relatos assim de uns amigos que passaram por lá. Mas sem dúvidas, eu iria pra lá!! Mas ouvi falar que eles são bem mais amáveis se tu falar em franc~es com eles.
Morando eles moram, não precisam ser amáveis mesmo. Quem pode tem que ir. Mesmo sem falar patavinas de francês.
hahahahahaha....
E ele deu o recibo afinal?
Mon cherry:
Tu as été extraordinaire!!!!
Lúcido, claro, absolutamente transparente.
Cris, preciso saber de que livro do Garcia Marquez tiraste esta frase sobre a vida e a memória e a narrativa que tu usa na abertuda do blog. Cabe muito em algo sobre o qual estou escrevendo.
Bjs
Fabi
Claro que ele deu o recibo, Nuria. Imagina se eu tivesse que pagar do meu bolso um táxi em Paris! Bem capaz...
Postar um comentário